Fonte: IBGE
De março para abril de 2009, indústria cresceu 1,1%
Em abril de 2009, já descontadas as influências sazonais, a produção industrial avançou 1,1% frente a março, quarta taxa positiva no ano. Em relação a abril de 2008, o setor recuou 14,8% e, no primeiro quadrimestre do ano, a redução ficou em 14,7%. O indicador acumulado nos últimos doze meses, em trajetória descendente desde outubro, registrou taxa de -3,9% em abril, sua marca mais baixa desde junho de 1996 (-4,0%).
O avanço no ritmo da atividade industrial em abril atingiu 16 dos 27 ramos pesquisados. Entre esses, o desempenho de maior importância para o resultado global veio de veículos automotores (3,3%), que após forte ajuste de estoques feito no final do ano passado, acumulou 61,1% frente a dezembro de 2008, estimulado, principalmente, pela maior produção de automóveis. Vale citar também metalurgia básica (5,1%), borracha e plástico (6,7%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (8,3%), produtos de metal (6,8%) e material eletrônico e equipamentos de comunicações (5,2%). Em contrapartida, edição e impressão (-3,1%), equipamentos de instrumentação médico-hospitalares e óticos (-13,0%) e refino de petróleo e produção de álcool (-1,7%) exerceram as principais pressões negativas.
Ainda na comparação com o mês anterior, todas as categorias de uso registraram índices positivos. As taxas mais elevadas foram apontadas pelos segmentos de bens de consumo duráveis (2,7%) e de bens de capital (2,6%). O segmento de bens de consumo duráveis, com a quarta taxa positiva nessa comparação, já acumulou 57,8% de crescimento, em 2009, frente aos 48,7% de recuo nos três últimos meses de 2008. Bens de capital, que voltou a mostrar crescimento em relação ao mês anterior, não neutralizou a desaceleração observada em fevereiro e março, quando acumulou perda de 11,2%. O desempenho do setor de bens intermediários (1,1%) ficou igual a média da indústria, enquanto bens de consumo semi e não duráveis praticamente repetiu o patamar do mês anterior (0,3%).
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De março para abril de 2009, indústria cresceu 1,1%
Em abril de 2009, já descontadas as influências sazonais, a produção industrial avançou 1,1% frente a março, quarta taxa positiva no ano. Em relação a abril de 2008, o setor recuou 14,8% e, no primeiro quadrimestre do ano, a redução ficou em 14,7%. O indicador acumulado nos últimos doze meses, em trajetória descendente desde outubro, registrou taxa de -3,9% em abril, sua marca mais baixa desde junho de 1996 (-4,0%).
O avanço no ritmo da atividade industrial em abril atingiu 16 dos 27 ramos pesquisados. Entre esses, o desempenho de maior importância para o resultado global veio de veículos automotores (3,3%), que após forte ajuste de estoques feito no final do ano passado, acumulou 61,1% frente a dezembro de 2008, estimulado, principalmente, pela maior produção de automóveis. Vale citar também metalurgia básica (5,1%), borracha e plástico (6,7%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (8,3%), produtos de metal (6,8%) e material eletrônico e equipamentos de comunicações (5,2%). Em contrapartida, edição e impressão (-3,1%), equipamentos de instrumentação médico-hospitalares e óticos (-13,0%) e refino de petróleo e produção de álcool (-1,7%) exerceram as principais pressões negativas.
Ainda na comparação com o mês anterior, todas as categorias de uso registraram índices positivos. As taxas mais elevadas foram apontadas pelos segmentos de bens de consumo duráveis (2,7%) e de bens de capital (2,6%). O segmento de bens de consumo duráveis, com a quarta taxa positiva nessa comparação, já acumulou 57,8% de crescimento, em 2009, frente aos 48,7% de recuo nos três últimos meses de 2008. Bens de capital, que voltou a mostrar crescimento em relação ao mês anterior, não neutralizou a desaceleração observada em fevereiro e março, quando acumulou perda de 11,2%. O desempenho do setor de bens intermediários (1,1%) ficou igual a média da indústria, enquanto bens de consumo semi e não duráveis praticamente repetiu o patamar do mês anterior (0,3%).
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